O impacto da Inteligência Artificial em Procurement
Atualmente, a área de procurement enfrenta um cenário desafiador. Volatilidade de preços e tensões geopolíticas são constantes. Nesse contexto, a tecnologia surge como um diferencial.
Afinal, o setor lida com um volume massivo de dados. Sem ferramentas para interpretá-los, as empresas ficam para trás. Por isso, a Inteligência Artificial (IA) tornou-se o grande alicerce dos gestores.
Segundo a IBM, 89% dos executivos investirão em automação com IA. Além disso, 9 em cada 10 planejam automatizar fluxos até 2026.
Mas, como isso funciona na prática? Hoje, vamos explorar como a IA revoluciona o setor.
Por que a IA é uma ruptura para Procurement?
A área de compras assumiu um papel estratégico. Com a IA, o setor deixa de ser reativo. Ou seja, ele passa a atuar de forma proativa.
Na prática, isso traz benefícios expressivos. Veja abaixo:
1. Maior Eficiência
Ao automatizar tarefas manuais, a equipe ganha tempo. Assim, o foco muda para estratégia e negociação.
De acordo com a KPMG, a IA reduz em até 80% o tempo de tarefas básicas. Logo, isso eleva a produtividade e reduz custos.
2. Redução do ciclo de compras
Com a automação, a pesquisa e análise de fornecedores ficam rápidas. Consequentemente, os ciclos de compras encolhem.
Isso resulta em economia de horas. Dessa forma, a equipe pode refinar estratégias para bater metas.
3. Escalabilidade
Escalar operações manuais é difícil. Porém, com a IA, o processo flui.
Por exemplo, a tecnologia analisa gastos históricos. Assim, ela prevê demandas futuras e identifica padrões de consumo.
4. Mitigação de Riscos
A IA rastreia dados em tempo real. Então, ela identifica riscos antes que virem crise.
Se um fornecedor apresenta instabilidade financeira, o sistema avisa. Além disso, é possível monitorar a conformidade contratual automaticamente. Isso evita penalidades e custos ocultos.
5. Avaliação de Sustentabilidade (ESG)
Atingir metas de carbono zero é vital. Nesse sentido, a IA integra métricas de sustentabilidade aos dados de compras.
Como resultado, a empresa seleciona fornecedores alinhados com suas metas verdes. Segundo a McKinsey, isso gera vantagem competitiva.
Principais aplicações da IA em Compras
Hoje, existem diversas tecnologias disponíveis. Confira as principais:
Aprendizado de Máquina (Machine Learning)
São algoritmos que aprendem com dados. Com isso, eles tomam decisões mais rápidas.
Aplicações práticas:
- Classificação de gastos;
- Previsão de tendências de mercado;
- Detecção de anomalias em fornecedores.
Processamento de Linguagem Natural (PLN)
O PLN permite que máquinas entendam textos. Na prática, ele alimenta chatbots e assistentes virtuais.
Além disso, ele interpreta e-mails e analisa contratos automaticamente. Isso otimiza o tempo e reduz erros.
IA Generativa
Ferramentas como ChatGPT estão em alta. Segundo a EY, 80% dos CPOs planejam usar IA Generativa até 2025.
Ela já é usada para:
- Gerar análises de gastos;
- Resumir contratos longos;
- Comparar preços de mercado;
- Redigir termos de compra.
Desafios da adoção da IA
Apesar dos benefícios, há riscos. As organizações devem ter cuidado com:
1. Dependência de dados
A IA precisa de dados bons. Se a informação for incompleta, o resultado será ruim. Portanto, dados dispersos ou incorretos geram insights falhos.
2. Habilidades e expertise
Não basta ter a tecnologia. A equipe precisa saber usá-la. Investir em ferramentas sem treinamento é desperdício.
Assim, as empresas devem capacitar seus times. Só assim eles saberão interpretar os dados gerados.
IA na seleção estratégica de fornecedores
Diante desses desafios, a Gedanken se destaca. Nós utilizamos IA para transformar dados em decisões.
Com a plataforma G-Certifica, robôs consultam mais de 400 bases de dados. Dessa forma, analisamos a saúde financeira, fiscal e reputacional dos fornecedores.
O sistema classifica o nível de risco automaticamente. Isso permite que o comprador antecipe cenários e negocie com clareza.
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