
Como definir uma gestão estratégica de compras?
Primeiramente, antes de pensar em tendências, é preciso definir o básico. Afinal, o que compõe uma boa gestão estratégica de compras?
O primeiro passo é a compreensão dos objetivos organizacionais. Pois, ao ter essa clareza, o comprador cria ações que caminham na mesma direção da empresa.
Além disso, outras competências são vitais para uma gestão fora da curva. Entre elas:
- Avaliação constante do ambiente externo e fornecedores;
- Entendimento genuíno da cadeia de suprimentos (identificando vulnerabilidades);
- Estabelecimento de parcerias estratégicas de longo prazo;
- Critérios claros de seleção (além do preço, foque na qualidade e ética);
- Olhar dedicado para a gestão de riscos;
- Uso de tecnologia (SRM e automação).
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O que norteará a gestão de compras no futuro próximo?
Para obter resultados extraordinários, o comprador precisa de atenção. As tendências abaixo estarão cada vez mais em evidência na gestão estratégica de compras. Confira:
1. Sustentabilidade e ESG
A agenda sustentável está conectada aos objetivos de longo prazo. Negócios alinhados ao ESG garantem uma cadeia mais forte.
Além disso, consolidam uma imagem positiva. Portanto, as empresas serão cobradas pela descarbonização e por parceiros que respeitem o meio ambiente.
Leia também: Cadeia de suprimentos sustentável e Economia Circular
2. Flexibilidade e Resiliência
Com a volatilidade global, a flexibilidade é lei. Uma boa gestão se adapta rápido às mudanças de mercado.
Empresas que dependem de um único fornecedor correm riscos. Nesse contexto, diversificar é fundamental para manter a resiliência.
Também, estratégias como estoque descentralizado ajudam a evitar escassez.
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3. Análise Preditiva e Big Data
O uso de Big Data permite antecipar tendências. Assim, a empresa prevê variações de preço e condições econômicas.
Com esses insights, a equipe sabe o momento certo de comprar. Consequentemente, minimiza impactos negativos com respostas rápidas.
4. Digitalização e IA
A Inteligência Artificial é central na transformação digital. Algoritmos de IA otimizam rotas e preveem demandas com precisão.
Além disso, a IA aprimora a negociação. Dessa forma, a rotina fica mais produtiva e ágil.
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5. Gerenciamento de Riscos
Adaptar-se a mudanças inesperadas é essencial. Por isso, a gestão estará focada em construir resiliência.
Ou seja, avaliar e gerenciar proativamente os riscos associados aos fornecedores.
Leia também: Gerenciamento de Riscos: guia completo
6. Compras Éticas
A conscientização sobre ética continuará crescendo. Empresas serão pressionadas a garantir padrões elevados.
Isso inclui o respeito aos direitos dos trabalhadores e a transparência total.
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7. Colaboração na cadeia de fornecimento
A escassez recente ensinou uma lição. O relacionamento com fornecedores é vital.
Para melhorar, forme alianças estratégicas. Entenda as capacidades e planos do seu parceiro.
Vá além do superficial. Cultive a cooperação para que a parceria seja vantajosa para ambos. Assim, a troca de informações gera inovação.
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Conclusão
Em resumo, a gestão estratégica de compras continua a evoluir. Ela responde às complexidades do mercado atual.
A integração de tecnologia e sustentabilidade traz competitividade. Contudo, não basta ter ferramentas.
É preciso uma cadeia colaborativa e consciente. Para isso, mantenha um olhar criterioso na avaliação e monitoramento.
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