Homologação em transportadoras: 5 informações para avaliar durante a seleção de fornecedores

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Por que a homologação de fornecedores de transporte é vital?

Primeiramente, assegurar um bom processo de homologação de fornecedores de transporte é essencial. Afinal, isso garante que as normas de segurança sejam cumpridas.

Assim, você evita acidentes e danos à carga. Além disso, protege a integridade dos motoristas.

Outro ponto importante é a qualidade do serviço. Com a homologação, você avalia a pontualidade. Consequentemente, a operação logística funciona sem imprevistos.

Lembre-se: parceiros homologados têm compromisso. Portanto, isso fortalece a estabilidade do fornecimento.

5 documentos essenciais para avaliar

Embora a análise financeira e fiscal seja padrão, o transporte exige mais. Existem registros específicos obrigatórios.

Por isso, listamos 5 documentos que devem estar no seu checklist. Confira:

1. RNTRC (Registro Nacional)

Basicamente, o RNTRC regulamenta o setor de cargas. Instituído pela Lei nº 11.442, ele é obrigatório.

Assim, ele garante que o transporte seja remunerado legalmente. Em caso de irregularidades, as autoridades localizam o responsável.

Leia também: Aprenda como consultar o RNTRC de forma prática

2. Seguro RCO (Ônibus)

Também conhecido como Responsabilidade Civil Obrigatória. Ele é voltado para transporte de passageiros.

Segundo o Governo, ele cobre danos a terceiros. Por exemplo, acidentes de trânsito e colisões.

Portanto, ele é obrigatório em todo o território nacional. Seja em linhas municipais ou interestaduais.

Leia mais: Tudo sobre o Seguro RCO

3. Seguro RCTR-C (Cargas)

Esse seguro é exclusivo para cargas. O objetivo principal é indenizar os donos das mercadorias em caso de acidente.

Vale lembrar que o transporte rodoviário é vital para o PIB. Logo, garantir a segurança é estratégico.

Além disso, a Lei nº 14.599/2023 exige outros seguros. Como o RC-DC (Desaparecimento de Carga) e o RC-V (Veículo).

Descubra: Como o Seguro RCTR-C protege sua operação

4. TAF (Termo de Autorização de Fretamento)

O TAF é obrigatório para transporte interestadual de passageiros. Emitido pela ANTT, ele comprova a aptidão da empresa.

Assim, ele atesta que todas as documentações estão em dia para o fretamento.

Saiba mais: Tudo sobre o Termo de Autorização de Fretamento (TAF)

5. MTR (Manifesto de Transporte de Resíduos)

Por fim, temos o MTR. Ele controla resíduos desde a origem até o destino.

Dessa forma, facilita a fiscalização ambiental. Desde 2020, seu uso é obrigatório nacionalmente.

A responsabilidade de emitir é do gerador do resíduo. Contudo, o transportador deve estar atento.

Saiba mais: Quais resíduos rastrear pelo MTR

Consequências de não validar esses documentos

Contratar sem checar traz riscos graves. Isso porque gera interrupções na cadeia.

Consequentemente, a entrega atrasa. Além disso, sua reputação no mercado cai. Afinal, isso demonstra falha na gestão de riscos.

Também existem custos extras. Como a substituição de fornecedores às pressas. Logo, o fluxo de caixa sofre.

Como a tecnologia auxilia nesse desafio?

Certamente, a tecnologia dá velocidade ao processo. Para uma decisão sólida, use a automação.

A plataforma G-Certifica consulta mais de 400 bases de dados. Com isso, classificamos o risco automaticamente.

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