
Por que analisar a saúde e segurança na cadeia de fornecimento?
Primeiramente, a saúde e segurança na cadeia de fornecimento é um tema crítico. Afinal, ela impacta diretamente o bem-estar das pessoas.
Além disso, afeta a eficácia da sua operação. Por isso, é responsabilidade da empresa garantir o respeito às normas. Assim, você constrói uma cadeia sustentável.
Quais os riscos da falta de segurança?
Atualmente, investidores estão atentos a esse tema. Portanto, ignorar a saúde e segurança na cadeia de fornecimento gera riscos. Confira os principais:
1. Riscos reputacionais
Basicamente, parceiros que ignoram condições de trabalho prejudicam sua imagem. Isso passa a impressão de conivência com o erro.
Por exemplo: imagine uma marca de moda usando mão de obra insalubre. Consequentemente, os consumidores boicotam a marca. Logo, o prejuízo financeiro é certo.
2. Interrupções de fornecimento
Ao incentivar boas práticas, você evita paradas. Caso contrário, acidentes podem fechar a fábrica do parceiro.
Nesse cenário, a interrupção é grave. Então, você precisa transferir a demanda às pressas. Isso gera desconfiança no mercado.
3. Penalidades e sanções
Empresas negligentes podem ser punidas legalmente. Sobretudo se houver danos aos trabalhadores.
Além disso, há riscos de vínculo com trabalho escravo. Nesses casos, a contratante sofre responsabilidade solidária. Ou seja, sua ética é questionada.
Normas de boas práticas (ISO e OIT)
Para assegurar a saúde e segurança na cadeia de fornecimento, siga normas globais. Veja as principais:
Norma ISO 45001
Essa é a norma internacional de gestão. Muitas empresas buscam essa certificação. Pois ela demonstra compromisso global.
Ela inclui:
- Política clara de Saúde e Segurança;
- Identificação de riscos e metas;
- Treinamentos e controles operacionais;
- Auditorias internas e melhoria contínua.
Diretrizes da OIT
A Organização Internacional do Trabalho (OIT) também cria diretrizes. Embora não sejam leis, muitos países as adotam.
Os tópicos incluem:
- Eliminação do trabalho infantil;
- Proteção contra riscos ocupacionais;
- Liberdade sindical e igualdade.
Como monitorar a saúde e segurança na cadeia?
Certamente, é preciso agir. Confira 5 práticas para avaliar seus fornecedores:
1. Avaliação de riscos e Due Diligence
Seja na homologação ou no monitoramento, identifique riscos. Dependendo do serviço, avalie:
- Riscos físicos: Ruídos e temperaturas extremas;
- Riscos químicos: Gases tóxicos;
- Acidentes: Falta de proteção em máquinas.
Além disso, solicite documentos. Como manuais de segurança e registros de treinamento.
2. Políticas e Códigos de Conduta
Desenvolva padrões claros. Certifique-se de que os fornecedores entendam as regras.
Inclua no código:
- Sanções para descumprimento;
- Responsabilidades claras;
- Exigência de treinamentos.
3. Capacitação e Treinamento
Se necessário, treine seus fornecedores. Isso garante a implementação correta das práticas.
Foque em: uso de EPIs, saúde mental e prevenção de assédio.
4. Analise os principais KPIs
Estabeleça um monitoramento contínuo. Acompanhe métricas como:
- Taxa de incidentes e lesões;
- Tempo médio sem acidentes;
- Participação em treinamentos.
5. Identifique melhorias
Trabalhe em colaboração. Analise tendências e crie planos de ação conjuntos.
Defina metas e prazos. Não esqueça: esse processo deve ser contínuo.
Conclusão
Em resumo, cuidar da saúde e segurança na cadeia de fornecimento é vital. Afinal, a negligência gera multas.
Para ter sucesso, invista em Due Diligence. Contudo, fazer isso manualmente é difícil.
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